No dia 23/11, estava
na escola, uma técnica da Direc 07, responsável pelo Gestar,
conversando com Ednalva, articuladora do projeto na escola. A minha
pretensão era durante esse semestre acompanhar as reuniões do
gestar na escola e tentar articular as ações desse projeto com as
ações do PROUCA. Mas, Ednalva ficou doente, ficando por um período
ausente da escola, com atestado médico, o que inviabilizou a
concretização desse meu desejo. Contei isso a técnica, e mais,
falei da importância da articulação entre os projetos que chegam a
escola, para evitar acumulo de trabalho para os professores, além de
tentar evitar a fragmentação das ações que podem ser integradas.
Ela gostou da ideia e ficou acordado para que isto aconteça no
próximo ano, visto que já estamos chegando ao final do ano letivo.
Nesse dia, aproveitei também para conversar com Ednalva sobre a
minha preocupação com a oralidade dos alunos, em pensar formas de
se trabalhar com eles para adequação da linguagem a contextos
diferentes, tomando cuidados para evitar que aconteça preconceitos
linguísticos. Conversei sobre esse assunto reservadamente com ela,
que a seguir conversou com a técnica.
O que é o Jornal de Pesquisa?
Espaço destinado para registro e discussão dos meus andaimes do percurso da pesquisa de Doutorado sobre O professor e a autoria na Cibercultura: redes da criação no cotidiano da escola, orientada pela professora Maria Helena Bonilla na Faculdade de Educação/UFBA. Aqui deixarei todas as minhas implicações e "os cacos" que juntarei no final de um período de itinerância de investigação.Para proposição do Jornal de Pesquisa como espaço formativo, me inspirei na obra O Diário de Pesquisa: o estudante e seu processo formativo de Joaquim G. Barbosa e Remi Hess (Brasília: LiberLivro, 2010).
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